

“Isto não é apenas um lanche, mas sim uma refeição”, explica um dono de uma importante franquia de fast food local ‘Cachorro do Bigode’.
Seu nome, ‘Cachorro do Bigode’, é traduzido grosseiramente para ‘Hot dog of the Moustache’, uma rede de fast food que iniciou em 1987 com um homem vendendo seu cachorro-quente em uma esquina. Agora, a empresa se transformou em uma franquia com mais de seis lojas em Porto Alegre.
Alex Somervell
Tradução: Gabriela Cavalheiro
Porto Alegre. 2 de julho de 2014. Gosto, ritmo e tamanho são coisas pelas quais o Brasil é famoso. Enquanto o do meio parece estar faltando, os outros dois certamente se aplicam para o cachorro-quente brasileiro.
O cachorro-quente tradicional tem seis ingredientes adicionados ao pão, salsicha e a combinação de molhos. Isso representa a modificação, com um toque brasileiro não tão sutil, para o típico prato americano.
E o grande diferencial do seu produto, o que faz de seus cachorro-quente especial é o maionese que é feito na sede da empresa, produzida especificamente para suas filiais.
O cachorro-quente é, sem dúvida, uma parte importante da cultura culinária no Brasil e enquanto pode ser um pouco pesado para alguém acostumado com uma dieta mais leve, é definitivamente cheio de sabor.
O cachorro-quente
brasileiro

Receita:
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Pão no vapor;
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1 salsicha cozida;
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Generosa quantidade de molho para a base;
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½ tomate;
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½ cebola;
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2 ovos mexidos;
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2 colheres de ervilha;
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2 colheres de milho;
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Maionese para cobrir a salsicha e todos os ingredientes.
